DIÁLOGO PARA DOIS - 6 de septiembre, 17:00 h.
"Entre antropólogas feministas: recorridos por el pasado, presente y perspectivas de futuro (Entre antropólogas feministas: percursos pelo passado, presente e perspectivas do futuro).
TERESA DEL VALLE
Universidad del País Vasco (UPV/EHU)
A antropóloga basca Teresa del Valle é doutora em antropologia pela Universidade do Havaí e fez trabalho de campo entre mulheres na Micronésia. Em 1988 obteve a primeira cadeira da antropologia social na UPV/EHU. Nas suas primeiras pesquisas, ela encontrou seu interesse nas metodologias da Antropologia feminista. Foi vice-presidente da EASA (Associação Européia de Antroplogia Social) e diretora da publicação "Mujer Vasca. Imagen y Realidad" em 1985, considerada como referência fundamental da antropologia feminista no País Basco.
A trajetória de Teresa centra-se no campo da igualdade entre mulheres e hoemns, bem como na visibilidade da mesma a partir de uma perspectiva antropológica. Suas principais linhas de pesquisa são a crítica feminista em Antropologia Social, Antropologia Urbana e Política, bem como a etnografia da memória. Em 2010 ela recebeu o prestigioso Prêmio Emakunde. Atualmente é Professora Emérica em Antropologia Social na UPV.
MÓNICA TARDUCCI
Universidade de Buenos Aires
Mónica Tarducci é militante feminista desde o início dos anos 80. Ela estudou Antropologia na Universidade de Buenos Aires, onde também recebeu seu doutorado e atualmente é professora e diretora do Instituto Interdisciplinar de Estudos de Gênero na Faculdade de Filosofia e Letras. Durante dez anos dirigiu o mestrado em Estudos da Família na UNSAM, para o que continúa a ser professora. Desde 2006, dirige o mestrado em Poder e Sociedade desde a problemática de gênero pela Universidade Nacional de Rosario. Ela participou e participa como professora em váriosde pós-graduação.
Como pesquisadora, ela trabalhou em questões de religião e gênero o adoções "suspeitas" de meninos e meninas, entre outros. Atuaolmente, seu interesse é colocado no movimento feminista na Argentina, por um lado, e na relação ativismo-academia, por outro.
